terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O que é o Natal?

Natal é uma festa linda, onde todos temos a oportunidade de reafirmarmos nossa fé nesta força maior que rege o universo através desta comemoração do nascimento daquele que veio a este mundo para nos ensinar o que é ser humano.Que adianta montarmos árvores de Natal, comprarmos presentes para as crianças se não soubermos o significado do Natal? 
Quero ensinar para minha filha, que começou a esperar ansiosa por Papai Noel, que o Natal não é só isso. Uma festa que a humanidade transformou num mero evento consumista: a festa da fraternidade e do amor, reduzida a uma época para se comprar mais e mais.
Quero ensinar que o Natal existe porque um Menino nasceu, há muito tempo, para ensinar-nos que sempre é possível começar de novo, que nunca é tarde para recomeçar, que nunca estaremos sozinhos.
Vamos ensinar nossos filhos desde pequenos que o Natal não é Papai Noel, não é presentes, cores e luzes. Tudo isso é muito lindo, faz parte da magia do Natal. 
Eu mesma adoro ver a cidade toda iluminada e as decorações de Natal das cidades, as casas se preparando para este dia, mas sem me esquecer que é a decoração de aniversário daquele que é tão importante em minha vida.
Vamos colocar em prática sentimentos e emoções simples, como a solidariedade e a fraternidade, a amizade e a compaixão. Pois esses sentimentos levam a sentimentos maiores e estender esta prática para todos os dias de nossas vidas.
Natal é a comemoração da vida.
Uma criança chamada Jesus traz todo ano, tentando nascer em nós, a paz, a harmonia e o amor. 
Esta festa precisa começar dentro de nossos corações. 
Feliz Natal a todos vocês meus amigos queridos! 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Vaidade não é futilidade

Começo meu dia fazendo mamadeiras, preparando o café da manhã, fazendo papinha,limpando sujeira, arrumando bagunça, dando banho, lavando chupeta, ajudando o marido a achar as coisas, enfim, é muita coisa para ser feita em um único dia, e tarefas que nunca terminam na rotina de uma dona de casa.
Antes da maternidade tinha tempo de sobra para cuidar da casa, trabalhar fora e cuidar de mim, somente de mim. Idas periódicas ao salão de beleza, manicure e pedicure semanal, massagem e limpeza de pele, olhar as vitrines sem pressa, tomar um café espesso sozinha, pensar na vida.
Depois que Helena nasceu, minha vida se voltou totalmente em função dela, passeios, brincadeiras, até minha alimentação mudou. Hoje como coisas mais saudáveis, aprendi a beber água e atividade física passou a fazer parte do meu dia a dia, aliás, cuidar de uma toddler já é uma mega atividade física.
Passei a ajudar nos negócios do marido, que por trabalhar nos moldes de home office não possui secretaria, então passei a assumir esta função e cuidar do financeiro das 2 empresas. A dele e a casa que não deixa de ser uma corporação dificílima de administrar.
Eu sempre gostei de me cuidar e pelo menos de ter as unhas bem feitas, mas com esta correria e muito cansada, me peguei a semanas, sem nem mesmo passar uma basesinha. A sobrancelha parecendo uma taturana bêbada de tão torta e sem depilar. 
Opa, opa, opa! Que isso?
O tempo passa, minha filha está crescendo e será que estou perdendo a vontade de me cuidar?
Tudo relacionado a maternidade pode virar desculpa para deixar a vaidade de lado, vejo verdadeiras "barangas" por aí, com filhos a tira colo, mal cuidadas e estressadas arrastando pelos braços seus pimpolhos. 
Fico chateada ao ver estas mulheres tristes, tambem sou mãe, e é assim que as coisas são?
A antivaidade parece ser proposital. Como se uma mãe, bonita, de unhas feitas fosse sinônimo de não ser uma boa mãe.
Para a sociedade, se vive esculhambada, você é uma mãezona!
Está acima de peso! Parabéns, que mãe dedicada!
Gente! Mãe é mulher, tem desejos, quer estar bonita para o maridão e para si mesma sem comprometer em nada o tempo de dedicação à maternar, um pouco de força de vontade vai bem.
Descobri uma manicure que atende na casa dela a 2 quarteirões da minha casa e é pra lá que eu vou cuidar das unhas. Levo a Helena no carrinho, munida de revistinhas, levo as massinhas e o tablet com uma porção de aplicativos infantis para ela ficar entretida enquanto faço as unhas. Se ela está boazinha faço pé e mão no mesmo dia, senão volto no dia seguinte para terminar.
Os fios brancos começaram a aparecer mais, antes eu usava a técnica do "faça você mesma", e em sua maioria das vezes na madrugada em casa ou com a ajuda do marido, passava um tonalisante. Agora com a Helena maiorzinha voltei a fazer luzes porque exigem retoques e paciência da pequenininha no salão, mas como isso acontece de 3 em 3 meses, fica fácil.
Hidratação eu faço durante o banho e a sobrancelha, como tenho pouca, tiro os excessos para dar formato.
Não sou de comprar muitas peças da moda, mas uso e abuso de acessórios como colares, brincos, echarpes, muita coisa comprada e algumas que eu mesma fiz.
Prefiro roupas confortáveis e evito salto alto, mas não abro mão de uma bela sapatilha Carmen Steffens ou uma rasteirinha Corello. 
Devo frisar: lavo roupa ( não passo porque tenho uma ajudante na faxina pesada uma vez por semana que passa as roupas também graças a Deus), lavo louças, cozinho, dou uma geral na privada do banheiro com bastante cloro e desinfetante, usando luvas é claro! Depois tomo um banho com óleo cheiroso e viro princesa de novo. 
Não frequento academia para ginástica, não tenho com quem deixar a pequena, pois não tenho babá e nem família perto, então procuro fazer passeios ao ar livre onde todos nós gastamos muita energia e como a neném ainda faz a natação assistida por mim, acabo fazendo uma hidro por tabela.
Não posso comprar tantas roupas como antes, então customizo, peças antigas viram novidade com um pouco de lantejoulas, fitas alguns botões e criatividade.
Meu corpo voltou rapidamente ao que era antes da gravidez, muita gente acha que tenho empregadas, babá, já ouvi: "Virou dondoca mesmo heim?"
Claro que faço coisas deliciosas estando em casa, sendo "do lar" que não fazia quando trabalhava, como botar a máquina de lavar para funcionar, cair na piscina com minha filha e depois pegar um bronze enquanto estendo as roupas no varal. Se isto é ser dondoca?
Vaidade não é futilidade, a mulher que se ama, se cuida, é vista com maus olhos. Quanto mais largada, melhor mãe, esposa e dona de casa! 
Meninas, a maternidade e a vaidade devem andar juntas. Temos que olhar no espelho e perceber que há beleza nas estrias e na barrigudinha do pós parto, nas mamas sem sermos como as mães artistas e modelos de capas de revista, mas que comecemos a gostarmos de nos admirarmos na frente do espelho.
Tem muita mulher culpando a maternidade, sem fazer nada para melhorar a auto estima, falando desta ou daquela: " o marido deve ser rico... Ela deve ter feito lipo... está tem babá! Espera aí né gente, a maternidade já é bela, e toda mulher merece se sentir bem por dentro e por fora.
Mãos a obra mulherada linda!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Musicalização para bebês








Helena desde nenénzinha já demonstrava ser um bebê musical.
Quando eu ouvia música, de qualquer gênero, pois sou bastante eclética neste sentido, ela já começava a dar gritinhos de alegria.
Maiorzinha quando começou a se sentar, colocava os bracinhos para cima e requebrava o bumbunzinho sentadinha no tapete. Quando começou a engatinhar, corria para a lavanderia ver se a máquina de lavar estava funcionando para dançar no ritmo do eletrodoméstico.
Em tudo ela ouvia música!
Foi aí que a pediatra dela me sugeriu matricula-la em aulas de Musicalização para Bebês, na época Helena com 1 ano e meio de idade.
Sempre ouvi muita música, principalmente no carro a caminho do trabalho, e durante a gravidez, ouvíamos de tudo, ela na minha barriga dando seus chutinhos. Eram 40 minutos de música meus e dela e por gostar de música me interessei em começar a frequentar o Conservatório Musical.
Acredito que a música influencia nas funções de numerosos órgãos internos, na função psíquica e na memória e se revelam diretamente no ritmo cardíaco, pressão arterial, secreção do suco gástrico e no metabolismo. O que significa que quem tem contato com a música, por diversas formas, pode sofrer menos com stress e com o medo, problemas considerados como “doenças da modernidade”.
É comum termos dúvidas de quando podemos começar  a incentivar nossos filhos a aprender música. Segundo as novas teorias a resposta é desde o berço. 
Edwin Gordon, músico e pesquisador, criou a Teoria da Aprendizagem Musical, onde ele diz que todos nascem com uma potencial aptidão musical. Para desenvolvê-la é importante estilmular a criança, que aprende a coisas novas com muita facilidade e rapidez.
Por isso, temos que fornecer à criança, desde cedo, estímulos musicais dos mais variados, ritmicamente e melodicamente onde além de se interessar pela música, a criança desenvolve a criatividade, a atenção e a concentração, podendo, se quiser, se aproximar do estudo mais profundo da música, de um instrumento, pois ela já possuirá as regras e o conhecimento da linguagem musical desde cedo.
Nas aulas que frequentamos, há total interatividade entre os pais, a maioria mães, e os bebês com o auxílio dos professores de música no canto e no piano.
Muitos pais ainda têm uma visão errônea sobre a musicalização, achando que música é algo pronto. Muitas escolas não ensinam música, ensaiam coreografias para a festa junina, ou para o Natal. Esse tipo de atividade não abrange possibilidades de desenvolver, por exemplo, a expressão vocal, corporal ou instrumental.
Quando os bebês ou crianças participam da aula de música, têm que fazer a troca entre elas dos instrumentos, aprendendo a dividir ou quando tocam em conjunto, entendem que cada um tem a sua vez de participar e ser ouvido e assim aprendem a lidar com os enfrentamentos de uma convivência em sociedade, além de trabalhar com os sentidos da audição, visão e tato e receber estímulos para aprender a falar mais rápido, sem timidez e com maior vocabulário. 

Estímulo musical em casa 
Quem não tiver oportunidade de frequentar estas aulas, pode fazer alguns exercícios em casa.
- Forneça a seu filho exemplos musicais com características muito diferentes: músicas de culturas variadas, que obedeçam a diferentes regras musicais (ritmos e melodias diferenciados).
- Utilize canções sem palavras: as crianças costumam se interessar mais pelas histórias do que pela melodia e deixam de prestar atenção ao contexto rítmico-melódico, que acaba perdendo sua função de linguagem.
- Cante se mexendo e proponha um modelo de movimento nem rígido nem rítmico: as crianças só conseguem entender o tempo musical por meio da exploração e da medida do espaço.
- Mergulhe as crianças - e você mesmo! - no contexto musical: imite as respostas e todas as tentativas de comunicação de seu filho interpretando-as como verdadeiras respostas musicais; faça a sua parte e responda à criança usando a música como linguagem (pedacinhos de melodias ou ritmos etc.), sem cair na tentação de usar as palavras, já que isso destrói o contexto musical.
- Não exija que os pequenos cantem nem os obrigue a prestar atenção quando não tiverem vontade.
Procure fazer os exercícios acima cerca de 2 vezes por semana, com bebês a partir de 10 dias de vida. 
Dicas do site: www.clickfilhos.com.br

Além de todos estes benefícios, o mais importante de todos que é a convivência com nossos pequenos. Um momento de ternura e muita curtição.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Pais plugados, filhos desligados.

Essa exagerada convivência com os smartphones e tablets.! Quantos de nós chegamos em casa após um longo dia de trabalho e depois do jantar (as vezes durante?), conferimos a caixa de entrada de e-mails? Existe algum assunto que não possa esperar? 
Claro que existem as exceções e urgências, mas precisamos acessar nossos e-mails o tempo todo?
É preciso repensar nestas atitudes e no quanto as crianças percebem esta presença ausente, onde estamos junto delas mas "plugados" no mundo lá fora.
Com o avanço da tecnologia e a chegada da internet, tudo virou urgência, carregamos o mundo conosco para onde formos. Levamos um monte de gente junto quando vamos jantar, ir ao cinema, a praia, enfim.
Foi cultivado na humanidade, este ritmo frenético de resolver tudo para ontem, em que se deve responder um e-mail ou uma mensagem instantaneamente. Quem disse?
Sem falar no vício das redes sociais onde extraem o pior do ser humano, a curiosidade pela vida alheia e conversas e comentários muitas vezes ácidas e desconsertastes. Precisamos viver grudado em amigos "virtuais" que nunca se vêem ou pior, nunca se viram. Claro que fazer parte de uma rede social é saudável, mas será que não estamos exagerando.
Quem nunca presenciou uma família ou um casal em uma mesa de restaurante, cada um com seu smartphone, sem trocarem uma palavra e quando se falam, não se olham porque estão fixados na tela touch screen. 
Que é isso minha gente! Somos um exército de zumbis andando por ai, empunhando seus telefones, esbarrando uns nos outros, mas sem sentir a presença do que está ao redor, pois está abduzido em um mundo virtual de mentirinha.
Como ensinar aos nossos filhos o verdadeiro valor do afeto e do amor se o exemplo que estamos dando é a distância.
Certo dia vi uma mãe na pracinha em que seu filho fazia a escultura no tanquinho de areia. O pobrezinho se desmanchando de gritar pela atenção da mãe: olha mamãe! Mamãe, mamãe,mamãe! Foi preciso outra mãe dar-lhe um cutucão para voltar da abdução do seu smartphone e dar ouvidos para seu pequeno escultor.
Você mamãe, vai dizer que nunca deixou seu celular de lado só um pouquinho para sentar no chão brincar com seu filho, mas aí "apita" o e-mail, ou a mensagem, ou a atualização do Facebook e você corre pra ver, vai que é urgente!
Urgência pessoal são nossas crianças que precisam de atenção, de brincadeiras, de passeios ao ar livre, de ler uma história, de estar junto de nós de verdade, não de corpo presente, mas ter nosso olhar, nosso sorriso, nossa alma para eles.
Vamos desplugar um pouco?
Vivíamos muito bem desconectados até pouco tempo atrás, porque deixar passar melhor fase de nossas vidas que é ver nossos filhos crescerem.


 
Ilustrações: www.mentirinha.com.br
 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Começamos o processo de desfralde


Pela segunda vez, começamos este processo chatinho e inevitável que é o desfralde.
Tentei pela primeira vez a 1 ano atrás exatamente, quando Helena tinha 1 ano e 7 meses. Tentei porque não aguentava mais o "falatório" das mães que já haviam desfraldado seus filhos com a mesma idade da minha. Foi péssimo!
Muito estressante, eu me irritava muito, mas sem deixar transparecer para minha filha, e cansada com a sujeira que a casa ficou e com a resistência da pequena em usar o piniquinho, sempre dizendo: "não mamãe!!!!"
Voltei atrás, pois nem eu e nem ela estávamos preparadas naquele momento.
Mais um ano de fraldas e então acordei um belo dia e disse a mim mesma: "vou começar o desfralde!"
Comprei uma porção calcinhas, brancas (a Helena tem alergia a corantes), coloquei um peniquinho no andar de baixo e outro no de cima de casa, sempre a vista e abordei minha criança:
"Filha, você quer tirar a fraldinha e ficar de calcinha?"
Ela se empolgou e fizemos um trato. A cada xixi e cocô que ela fizesse no piniquinho, ganharia um adesivo para colar no banheiro. 
Assim começamos: foi 1 xixi no pinico e 4 no chão, 2 cocôs na calcinha. No outro dia 4 xixis no pinico, 2 no chão e os cocôs na calcinha, e foi assim por cinco longos e exaustivos dias, a resistência estava em fazer o cocô no piniquinho e a entender que é preciso segurar o xixi até chegar no piniquinho.
Tentando manter a calma e a serenidade, pois nesta situação é meio difícil não se irritar, mas estávamos indo bem. Foi aí que tive a oportunidade de passar um final de semana na casa de meus pais e levei o piniquinho a tira colo.
Nada como a experiência dos mais velhos, e meus pais, que já passaram 2 vezes por este processo, me acalmando e me animando a todo momento, foi de extrema importância nesta fase.
Então o saldo foi excelente: todos os "serviços" foram feitos no piniquinho e voltando para casa, tudo permaneceu sobre controle.
Se passaram 15 dias desde o início do processo e agora ela não quer mais colocar fralda, nem para sair e quando estamos em algum lugar público, restaurante, shopping, eu pergunto se quer fazer xixi e vamos ao banheiro para garantir que não teremos imprevistos e assim ela faz bonitinho. Coloca o protetor de assento, se equilibra no vaso sanitário e lava as mãozinhas, uma fofa!
A fralda da noite, a contragosto dela, eu continuo colocando, mas amanhece sequinha.
Firmes e fortes, sem desanimar, vamos seguindo neste treinamento que me fez chegar a uma conclusão: cada criança tem o momento certo para aprender a fazer suas necessidades no banheiro. Umas mais cedo, outras mais tarde, mas todas passarão por este processo e terão sucesso. O segredo é fazer no tempo certo deles e não quando a gente quer. Quem decide, mais uma vez, é a criança.
Estou mais relaxada e feliz com os resultados. Não adianta forçar a barra. Minha ansiedade só atrapalhou na primeira tentativa e agora tudo está correndo muito bem, claro que estou "só o pó" de tanto lavar pinico, mas ter esta evolução em 15 dias de início do desfralde me anima e considero a Helena desfraldada.
Paciência, persistência e providencia.

Conselhos que funcionaram comigo:
  • Comece a levar seu filho para o banheiro com você e o pai. Explique que você não usa fraldas porque faz o xixi e cocô no vaso. Eles aprendem com exemplos.
  • O desfralde deve ser iniciado quando você estiver disposta a isso, não faça porque os outros falaram, porque será a sua a paciência e não a dos outros.
  • Não brigue ou grite com a criança quando ela não conseguir, e faça bastante festa quando conseguir. Vale a estratégia do adesivo.
  • Com o tempo mais quente fica mais fácil o desfralde, no frio, a”preguiça” de tirar a calça pode ser maior e por transpirar menos, o volume de xixi será maior.
  • Deixe o piniquinho sempre a vista, pelo menos no começo e depois quando a criança entender o processo leve para o banheiro.
  • Mostre para seu filho, imagens e vídeos de crianças usando o banheiro. Tem um monte no youtube. A Helena se interessou em imitá-los.
  • Se você sentir que começou na hora errada, não tenha vergonha e volte atrás. A criança mostrará o seu tempo, eu voltei atrás! É melhor construir um hábito saudável do que na força e criar traumas.

sábado, 30 de novembro de 2013

Sling, mamãe canguru

O hábito de carregar bebês em pedaços de tecido vem dos povos de regiões da Ásia e da África. Os índios também transportam bebês e crianças novinhas em "tipóias". Atualmente, o sling tem adeptos no mundo inteiro, inclusive na Europa e América do Norte.
O uso do sling fortalece o vínculo entre mãe e filho, já que os bebês ficam mais relaxados, independentes e alegres. Eles também dormem melhor e choram menos.
As pernas do bebê permanecem unidas e não altera o desenvolvimento do quadril, que pode ocorrer com o uso contínuo da cadeirinha e daquele carregador tipo mochila.
Ganhei um sling e no começo tive dificuldade em usar, tentei várias vezes até me adaptar e ter a certeza de que a Helena estivesse confortável e eu me sentisse segura.
Ajuda bastante, pois minha neném é bem grudada e na fase em que não andava, exigia muito de mim precisando de colo.
Outra situação importante foi no nascimento dos dentinhos. A pequena ficava extremamente irritada e colocá-la no sling a acalmava bastante.
Gostei muito e recomendo a quem queira experimentar
 

terça-feira, 26 de novembro de 2013

Cama compartilhada

Logo que Helena nasceu vivia tentando acostumá-la no carrinho e no berço, estipulava horários para amamentar, dormir, era uma luta contra a natureza dela. Resultado: ficamos exaustos e frustrados por que não cumpria com nossas expectativas.
Graças a Deus, pude contar com a ajuda de minha mãe, que esteve conosco durante os quinze primeiros dias de vida da neném e me aconselhava dizendo que ela tem as vontades e horários dela, se formos contra esta natureza, seria mais estressante.
Ela teve razão, assim que me entreguei plenamente a maternidade e passamos a  dormir juntos, eu, o papai e a neném, comecei a dar de mamar em livre demanda e carregando ela no sling, passei a ficar mais relaxada e sempre estava de bom humor, o que foi bom para todos, rs! Helena dormia bem, mamava bem, quase nunca chorou, nem teve cólicas.

Compartilhar a cama foi uma escolha minha e de meu marido. O quarto da Helena foi montado e decorado como todo neném merece, pois lá, hoje com 2 anos, brinca, tira sua soneca e tem seu cantinho para sua individualidade, mas a noite, o sono é em família. Oferecemos o que ela quer e precisa, curtimos cada momento que estamos juntos, além de saber se ela se descobriu e está com calor ou frio. Para amamentar foi mais tranquilo também, porque eu não precisava levantar no meio da noite, sendo bem menos desgastante e cansativo. Só prazer.
Morria de medo da síndrome da morte súbita do lactente, temem conhecida como "morte do berço, que me tranquilizou por estarmos bem juntinhas.
Li que dormir junto com o bebê diminui o risco de morte de berço, pois o ritmo da respiração da mãe funciona como um marca-passos para o bebê. Estudos mostram que a possibilidade de morte do berço é 4 vezes maior quando a criança dorme sozinha. Ela não precisa estar com medo na escuridão e não se criam traumas de abandono. Estudos mostram também que, crianças que dormem juntos com os pais são mais auto-confiantes , independentes, felizes e tem uma relação mais saudável com seu corpo e intimidade. Mãe e bebê se sintonizam, se entendem melhor. Dormir juntos diminui cólicas e refluxo, porque diminui o estresse do bebê. Os bebes choram menos, tudo mundo dorme mais, até o pai! Mães que trabalham fora durante o dia aproveitam a noite para compensar as de separação do dia inteiro.
Ouço muitas críticas sobre o sono compartilhado adotado por nós, dizendo que se assim fizessem sentiriam falta de privacidade e atrapalharia a vida de casal, mas isto é mais um desafio de convivência que vale a pena aceitar. Meu marido e eu compartilhamos tudo no crescimento dela e vivemos a maternidade e a paternidade conscientemente, praticando o que em inglês se chama de "Attachment Parenting" ou maternar com apego. Esta é uma maneira de criar com muito contato físico e respeito, cujos resultados positivos já foram comprovados cientificamente.
Muitos acham que isso mima a criança, eu nunca acreditei nisso. Estudos científicos sobre "Attachment Parenting" provam que não é assim. Colo não estraga. Crianças precisam do vínculo afetivo com seus pais. É uma questão de sobrevivência. É impossível fazer um bebê dormir no quarto dele sem deixar que chore ou fazer treinos de sono prejudiciais. Este abandono sim, causa manhas, carências e problemas no futuro.
Quanto a nossa intimidade como casal, temos que ter muita criatividade, o que é bem mais legal do que namorarmos sempre na cama. Temos a casa toda! Banho juntos durante uma soneca da tarde da neném ou enquanto dorme a noite feito uma pedra.

Não planejamos a saída dela da nossa cama, deixaremos que ela decida, nós três estamos curtindo. Tudo vai acontecer no momento certo. Vai chegar a hora em que ela não vai mais querer dormir conosco e aí sentiremos saudades de uma boa fase do desenvolvimento dela. Pra que deixar este momento passar em branco? Só porque a maioria da sociedade é contra? Tudo tem que ter bom senso. Mas "O bom senso permanece escondido por medo do senso comum" e de família comum temos pouco. 
Beijos!!!

sábado, 23 de novembro de 2013

Natação para bebês

Uma das melhores coisas que fiz, foi começar as aulas de natação da Helena assim que ela começou a andar.
Logo no início a Helena começou a mergulhar, bater as pernas e bracinhos e, com a minha ajuda e das professoras desenvolveu o reflexo de submergir a cabecilha sem engolir água e segurar na borda, o que é uma atitude para em uma situação de emergência a criança agarrar na borda da piscina para não afundar. As aulas duram 30 minutos em média, duas vezes por semana.
Por indicação da pediatra, a idéia era estimular o desenvolvimento psicomotor e ao mesmo tempo, ensiná-la a respirar.
Ficou bem claro que quanto mais cedo o bebê começa a natação, mais relaxado ele ficará na água porque mais nítidas serão suas lembranças de sua vida uterina, quando ele vivia satisfeito num mundo aquático e quentinho. A aula de natação, adaptada para bebês, é afetiva e um momento delicioso de interação entre mamãe e bebê, é uma delícia. Eu adoro!
Há quem ache que colocar o bebê muito cedo na natação poderá desenvolver otites, mas acho que os riscos da natação para bebês se referem mais à capacidade dos professores e ao ambiente das aulas do que à própria criança. 
Se a piscina for limpa e quentinha e o professor especializado, não vejo problema, a Helena nunca teve problemas com a saúde devido a natação, mas é preciso atentar para a academia, pois há professores que podem ficar ansiosos para mostrar aos pais os mergulhos do bebê e acabam fazendo-os mergulhar demais ou ficar tempo demais debaixo d'água. 
Sempre com o auxílio de equipamentos de flutuação e o meu apoio, pois, bebê algum aprende a nadar antes de 2 anos. Ele apenas se defende nesta idade. Mergulha na água e volta, mas não sabe nadar e pode se afogar se não tiver ajuda. 
Em dias de muito frio, ela não vai, apesar da piscina ser fechada e aquecida. Ela faz natação para desenvolver sua capacidade respiratória e psicomotora. Não é para sair nadando e se tornar uma "micro" Fabíola Molina, como eu sempre brinco, a idéia é também socializá-lá mantendo contato com outras crianças já que ela ainda não vai a escola.
Também é altamente benéfica para crianças com alergia diagnosticada, com tendência a bronquite ou a rinite alérgica, a natação é ótima porque ela aprenderá a respirar e vai melhorar da alergia, mas este não é o nosso caso, graças a Deus.
Sugiro que o pediatra avalie as condições de cada bebê para começar a nadar. Os possíveis problemas de ouvido ficam a critério médico. 
Agora que Helena está com 2 anos e 7 meses, não engole água, permite molhar a cabecilha, bate as perninhas e se locomove na piscina com muita desenvoltura, sempre com algum flutuador, claro.
Em casa, no clube ou em alguma outra piscina, ela sempre fica com a bóia de braço e com a minha supervisão se diverte a valer e eu fico sossegada.
Minha dica é não esperar muito para apresentar os bebês para a piscina, pois quando tomam mais consciência, pode apresentar resistência em entrar na água e ficar medroso, além de não saber se comportar neste ambiente e engolir água.
Espero ter ajudado os nadadores mirins e futuros campeões. Nunca se sabe né? Beijinhos!!!

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Cuidados com os pequenos em dias quentes

Em dias quentes, como os que têm feito nos últimos dias em vários estados do Brasil, a atenção com as crianças deve ser redobrada. Alimentação e roupas leves e bastante líquido estão entre os principais cuidados. Por conta do calor, elas perdem muito líquido pela transpiração e pela urina. Por isso, não espere que o seu filho peça um copo de água para você. Lembre-se de que a criança precisa de pelo menos 4 copos de água por dia para manter a hidratação e o bom funcionamento do intestino.
Algumas medidas simples, mas que fazem toda a diferença nos dias quentes:
- Ofereça água ao seu filho, mesmo que ele não peça. Sirva em pequenas quantidades e, de preferência, mais para o gelado do que em temperatura ambiente, que torna a absorção mais rápida;
- Água de coco e chás, como erva doce ou cidreira, também são boas alternativas;
- Evite os refrigerantes. Além de gaseificados, têm açúcar, o que faz com que a criança perca ainda mais água pela urina. Se ela tomar uma bebida com açúcar, a próxima deverá ser água;
- Os sucos de melão e melancia têm alto poder de hidratação, são fontes de potássio e água e não precisam ser adoçados;
- Os alimentos também ajudam a hidratar e devem ser sempre frescos e de fácil digestão. Incentive o consumo de frutas, legumes e verduras. E não se assuste: é normal o apetite da criança diminuir em dias quentes;
- O ambiente onde a criança está deve ser sempre arejado, inclusive durante a noite. Se for preciso, use um ventilador, desde que o vento não fique direto nela;
- Deixe seu filho com roupas frescas. Dê preferência aos tecidos de fibra natural, como o algodão, que absorvem o suor do corpo e mantém a temperatura do organismo.
Está em dúvida se o seu bebê está com frio? Observe as mãos e os pés dele. Se estiverem quentinhos, não é preciso colocar mais roupa;
Cuidado com o sol. Em excesso, ele pode desidratar a criança, além de provocar graves queimaduras. Evite ainda que fique exposto ao sol entre 10h e 16h e não esqueça do rotetor solar, boné, roupa confortável e leve.
Se seu bebê se alimenta exclusivamente com o leite materno não precisam de complemento na hidratação, a não ser em casos específicos.
Fique atenta com a diarreia, o vômito e a febre, principais sinais de virose. 
Fonte: Revista Crescer

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Florais de Bach para bebês

O médico inglês Edward Bach, na década de 30, descobriu um sistema universal de cura: os chamados Florais de Bach. A cura, neste caso, não era física, mas sim emocional, afinal para ele a desordem dos sentimentos e emoções se refletia em malefícios no corpo – uma constatação, atualmente, muito fácil de entender.
Os Florais de Bach são 38 essências feitas a partir de plantas e florais, ‘gotinhas’ que ajudam as pessoas a administrar as pressões emocionais do dia a dia e as que surgem motivadas por alguma situação específica – perdas, traumas etc.
Bach identificou 38 estados negativos da mente como medo, incerteza, solidão e desalento, entre outros. Para cada estado de ânimo ele encontrou uma planta e criou uma essência floral para tratá-lo. A chave para receitar as essências é justamente reconhecer como a pessoa está se sentindo e verificar qual essência corresponde com o estado de espírito descrito.
Este sistema criado por Bach tem ainda outras vantagens: é totalmente natural, não é algo caro e não têm contraindicação.
Eu sempre usei o Rescue Remedy e para minha filha que hoje está com 2 anos uso Impatiens, Vine e Chicory.
Um bebê vivencia uma infinidade de situações que afetam seu estado de ânimo: aprende a mamar, cria uma rotina de sono, se adapta aos cuidados com outras pessoas que não seja a mãe, começa a dar os primeiros passos e surgem os dentinhos. Diante de tanta novidade os Florais de Bach auxiliam a equilibrar as emoções tanto dos pais como, principalmente, dos bebês.
É necessário, no entanto, que um especialista avalie a pessoa para recomendar as melhores essências, como farmaceutica conheço um pouco do assunto, mas procurei ajuda com uma amiga que trabalha com este tipo de fórmula.
Vou listar algumas situações comuns entre os bebês e quais os florais mais recomendados para cada uma delas:
●Sono: são comuns os relatos de bebês que trocam o dia pela noite ou têm dificuldade para dormir devido à agitação. Para eles, o ideal é usar o Rescue Kids. O Rescue Kids é uma versão infantil do Rescue Remedy, fórmula mundialmente conhecida composta por cinco Florais de Bach: Rock Rose, indicado para estresse e ansiedade; Impatiens, para diminuir a impaciência e irritação; Clematis, para desatenção; Star of Bethelem, para aliviar traumas e agitação; e o Cherry Plum, para controlar pensamentos irracionais. O diferencial do produto, em comparação com o Rescue Remedy que já está no mercado, é que essa formulação não contém álcool e já vem pronta para uso, ou seja, não requer diluição em frasco plástico.
●Pesadelos: algumas mães relatam que os filhos acordam assustados, de maneira repentina, como se tivessem saído de um pesadelo. Se esta situação acontecer repetidamente, o floral Rock Rose pode ajudar: ele elimina o pavor noturno resultante da exposição do bebê a situações novas e desconhecidas.
●Agitação: impede que o bebê durma e se alimente de forma satisfatória. O floral Impatiens é importante para dar paciência e tranqüilidade. Também é indicado o Rescue Kids, para equilibrar as emoções do bebê.
●Apego à mãe: passada a licença-maternidade, muitas mães precisam voltar ao trabalho e deixar seu bebê sob os cuidados de um berçário, babá ou dos avós. Há crianças que sofrem demais com a ‘separação’. Neste caso, o floral Chicory trabalha o desapego. Aqui, é importante dizer que as mães também podem tomar esse floral, já que muitas delas não conseguem deixar seus filhos e acabam passando essa insegurança para o bebê.
●Nascimento dos dentes e outras situações estressantes: o Rescue Kids é sempre um poderoso aliado nestas situações. Outros florais também ajudam: Cherry Plum permite o resgate da quietude anterior, importante para bebês que ficam excessivamente aflitos e descontrolados, enquanto Impatiens traz paciência e Walnut ajuda na adaptação da criança a este momento.
●Preguiça para engatinhar e andar: muitos bebês parecem ter preguiça de engatinhar ou andar. O floral Hornbeam ajuda a dar estrutura, ou seja, traz a energia da terra que sobe pela coluna e dá forças para o bebê manter-se ereto.
A seguir listei os florais e a finalidade, mas repito: para a eficácia do tratamento, um especialista deve ser consultado.
MEDO
ROCK ROSE - Hellianthemum nummularium: Aspecto negativo: medo ao extremo, terror e pânico. Emergências graves. Aspecto positivo: coragem heróica. Desprendido de si próprio.
MIMULUS - Mimulus guttatus: Aspecto negativo: medo e temores de coisas conhecidas, de doenças, dor, escuro, pobreza. Acanhamento e timidez.Aspecto positivo: coragem de enfrentar todas as situações sem medo.
CHERRY PLUM - Prunus cerasífera: Aspecto negativo: descontrole mental, emocional ou físico. Medo de perder o controle e prejudicar alguém ou a si mesmo.Aspecto positivo: controle emocional e mental, clareza de pensamento e sentimentos.ASPEN - Populus tremula: Aspecto negativo: medo vago e indefinido, medo do desconhecido, ansiedade, apreensão, maus pressentimentos e presságios.Aspecto positivo: viver o novo como uma aventura e confiança no Divino.
RED CHESTNUT - Aesculus carnea: Aspecto negativo: preocupação ou medo que aconteça algo de ruim com seus seres queridos. Pensamentos desprotetor.Aspecto positivo: Pensamento protetor e positivo em relação ao seres queridos.
INSEGURANÇA
CERATO - Ceratostigma willmottiana: Aspecto negativo: dúvida de suas decisões, precisa de confirmação dos outros. Não confiança em sua voz interior.Aspecto positivo: confia em sua intuição , na sua voz interior.
SCLERANTHUS - Scleranthus annuus: Aspecto negativo: indecisão, hesitação entre duas opções, vacilante, desequilíbio e oscilação de humor e sintomas.Aspecto positivo: equilíbio, clareza de decisão acompanhada de ações.
GENTIAN - Gentiana amarella: Aspecto negativo: desanimado, facilmente desencorajado por uma causa, perdeu a fé. Dúvida pela perda da fé.Aspecto positivo: otimismo e perseverança, confiança na Providência Divina.
GORSE - Ulex europaeus: Aspecto negativo: desânimo muito grande, perdeu a esperança. desistiu de lutar. Exemplo: "não adianta mesmo..."Aspecto positivo: esperança, luta até o final.
HORNBEAM - Carpinus betulus: Aspecto negativo: insegurança em relação a sua energia para realizar trabalho e as obrigações, mas tem energia para o prazer. Preguiça.Aspecto positivo: segurança e ânimo para realizar as obrigações, as tarefas do dia-a-dia, com prazer e satisfação.
WILD OAT - Bromus ramosus: Aspecto negativo: incerteza e insatisfação na escolha de uma vocação ou de um caminho, não sabe a direção de sua vida, se sente como um "peixe fora d'água", sem rumo de vida, perdido.Aspecto positivo: vocação definida. Sabe o que quer da vida, dá direção, perseverança.
FALTA DE INTERESSE NO PRESENTE
CLEMATIS - Clematis vitalba: Aspecto negativo: sonhadores, vivem sonhando com o futuro. Idealizam muito mas tem dificuldade de concretizar suas idéias.Aspecto positivo: interesse vivo em tudo, inspiração. "Pé no chão", concretiza seus ideais, criatividade.
HONEYSUCKLE - Lonicera caprifolium: Aspecto negativo: nostalgia vive preso às lembranças do passado, dos bons tempos. Saudades.Aspecto positivo: capacidade de lembrar o passado, mas ao mesmo tempo viver o presente em sua plenitude. Dá o entendimento das vivências mal resovidas do passado.
WILD ROSE - Rosa canina: Aspecto negativo: apatia e resignação. Não se esforça por melhorar, nem luta por nada. Conformado com a vida, tanto faz viver ou morrer.Aspecto positivo: vivo interesse nas coisas. Capacidade de gozar a vida. Participar da vida com vibração com luz, alegria.
OLIVE - Olea europaea: Aspecto negativo: exaustão, completo esgotamento físico e mental. Falta de energia vital.Aspecto positivo: energia da vida e luta para enfrentar as dificuldades de nossa existência.
WHITE CHESTNUT - Aesculus hippocastanum: Aspecto negativo: mente perturbada por pensamentos indesejados e persistentes. Tormento mental.Aspecto positivo: mente calma e tranquila, calma de pensamento.
MUSTARD - Sinapsis arvensis: Aspecto negativo: tristeza profunda, melancolia súbita sem explicação, que vem e vai sem sabermos o porquê.Aspecto positivo: estabilidade, alegria, serenidade dentro do nosso coração.
CHESTNUT BUD - Aesculus hippocastanum: Aspecto negativo: não aprende com as experiências, repete sempre os mesmos erros. Aspecto positivo: observa tudo ao seu redor. Aprende com as experiências da vida.
SOLIDÃO
WATER VIOLET - Hottonia palustris: Aspecto negativo: sério, reservado, fechado, não interfere nos assuntos alheios. Aspecto positivo: alegre, consegue compartilhar seus conhecimentos e vivências, doando e participando da vida.
IMPATIENS - Impatiens glandulifera: Aspecto negativo: irritabilidade e impaciência com pessoas mais lentas, ansiedade e tensão mental. Rapidez no pensar e no agir.Aspecto positivo: compreensão e paciência com os demais, ritmo harmônico.
HEATHER - Calluna vulgaris:Aspecto negativo: centrado em si mesmo, necessita contar seus problemas a todos. Detesta ficar só.Aspecto positivo: conségue ser compreendido pelos outros, tem a comunicação clara e profunda.
HIPERSENSIBILIDADE A INFLUÊNCIAS E IDÉIAS
AGRIMONY - Agrimonia eupatoria: Aspecto negativo: esconde uma tortura interna atrás de uma fachada de alegria. Não assume seus sentimentos.Aspecto positivo: consegue ser verdadeiro e demonstra o que realmente sente. Alegria espontânea.
CENTAURY - Erythraea centaurium: Aspecto negativo: vontade e personalidade dominada por alguém ou algo, submisso a vontade do outro.Aspecto positivo: Vontade forte e definida. Serve ao outro mas preserva a sua vontade própria.
WALNUT - Juglans régia: Aspecto negativo: dificuldade de se adaptar em períodos de transição e ou mudança como: puberdade, menopausa e divórcio. Sofre influências externas do presente e do passado.Aspecto positivo: mantém a individualidade, não se afeta por opiniões ou influências. Rompe laços do passado.
HOLLY - Ilex aquifolium: Aspecto negativo: injustiçado pela vida, sente ódio, raiva, vinga-se.Aspecto positivo: vence as dificuldades aceitando-a e transformando-as com amor e dedicação.
DESALENTO E DESESPERO
LARCH - Larix decídua: Aspecto negativo: não confia em sua capacidade, antecipação e medo do fracasso, não se arrisca. Sentimento de inferioridade, se desvaloriza.Aspecto positivo: confia em sua capacidade e desenvolve seus potenciais latentes.
PINE - Pinus sylvestris: Aspecto negativo: culpa, auto-reprovação por seus atos, fica se julgando por tudo e culpa-se por erros alheios. Aspecto positivo: merecimento de ser feliz na existência, os erros são para o crescimento.
ELM - Ulmus procera: Aspecto negativo: entra em desespero pela sobrecarga de obrigações que a vida Ihe impõe, mas acredita em sua capacidade.Aspecto positivo: assume sua responsabilidade, vendo saída de como lidar com sua sobrecarga de obrigações.
SWEET CHESTNUT - Castanea sativa: Aspecto negativo: angústia extrema, desolação, sentimento de ter chegado ao limite da resistência. Quando se busca a luz no fim do túnel, para a saída de seu sofrimentos.Aspecto positivo: encontrar a saída do seu sofrimento para ser feliz, para se conectar com o Superior, O que tudo pode.
STAR OF BETHLEHEM - Ornithogalum umbellatum: Aspecto negativo: para os efeitos de perda ou choque físico, mental ou emocional. Necessidade de ser consolado por grandes perdas e traumas.Aspecto positivo: corpo e mente, livres de tensão e resquícios de trauma, tem o consolo da alma.
WILLOW - Salix vitellina: Aspecto negativo: ressentimento, rancor, amargura. Sente-se injustiçado pela vida. Muita tristeza e negativismo.Aspecto positivo: grande otimismo, positivismo, assume a responsabilidade por sua própria vida e felicidade.
OAK - Quercus robur: Aspecto negativo: normalmente forte e corajoso, um lutador, não se rende a doença ou adversidades. Só pensam em trabalhar e servir e esquecem do lazer não respeitam seu limite.Aspecto positivo: bravo "lutador", forte, respeita seus limites e realiza o seu trabalho de vida.
CRAB APPLE - Malus pumila: Aspecto negativo: sente-se sujo, na mente e no corpo, auto condenação, vergonha de si mesmo, não gosta de sua aparência.Aspecto positivo: melhora a auto-estima, amor a si mesmo, sente purificado física e mentalmente.
PREOCUPAÇÃO EXCESIVA COM OS OUTROS
CHICORY - Cichorium intybus: Aspecto negativo: possessividade em extremo, super protetor egoísta, exige respeito e obediência. Cobra tudo o que faz pelo outro, ciúmes possessivo.Aspecto positivo: totalmente desprendido de si mesmo em favor do bem-estar dos outros, amor incondicional, confia no sentimento do outro.
VERVAIN - Verbena officinalis: Aspecto negativo: excesso de entusiasmo, eufórico. Quer convencer todos a suas próprias idéias, fanático e luta por causas justas.Aspecto positivo: entusiasmo verdadeiro, vibra o que acredita.
VINE - Vitis vinifera: Aspecto negativo: dominante, inflexível, ambicioso, caráter forte, impõe sua vontade.Aspecto positivo: inteligente, líder compreensivo e forte, vê a saída em situações difíceis.
BEECH - Fagus sylvatica: Aspecto negativo: intolerante e crítico, arrogante, tendência a julgar tudo e todos, só vê o lado negativo do outro.Aspecto positivo: perfeita tolerância em relação a tudo e a todos, vê o lado positivo dos outros.
ROCK WATER: Aspecto negativo: rigidez moral, auto-exigência muito grande, desejo de ser tomado como exemplo. Se nega e se reprime, rígido e austero consigo mesmo e até com os outros.Aspecto positivo: vive em harmonia, perfeição, a vida flui e é mais leve, sem cobranças, com a mente aberta.
RESCUE REMEDY
É o floral do socorro e do resgate. Socorro em situações de sofrimento do corpo ou tormentos emocionais, mentais, resgate do equilíbrio da nossa energia, deslocada por algum trauma energético. Tudo que nos esvazia de energia recebe o nome de trauma energético: um susto, más notícias, acidentes que envolvam ou não perda de consciência, enfim, situações que exijam providências imediatas; nestas condições, os elementos sutis do nosso corpo tendem a se deslocar do orgânico. O Rescue Remedy impede a desintegração do sistema energético ou o faz voltar logo ao normal. É o floral mais usado, é aquele que devemos ter sempre conosco para um socorro, quando necessário. O Rescue é portanto, o "floral para todas as situações" porém, não substitui os cuidados médicos.
Fonte: http://floraisdebach.org/novo/sete_grupos.htm

terça-feira, 10 de setembro de 2013

Receitinha de nugget caseiro

É muito dificil para alguns pais fazerem com que seus filhos que se acostumaram com certos,  ou errados,  alimentos experimentem coisas novas.
Aqui em casa a bola da vez são os nuggets de frango.
Experimentei uma receita caseira que deu super certo.
Segue o passo a passo

600g peito de frango
2 ovos
1/2 xícara requeijão cremoso
2 dentes de alho
1 cebola media
Sal a gosto
2 colheres sopa creme de leite
Corte 200g do peito de frango em pedaços bem pequenos e reserve.
Bater no processador todos os outros ingredientes, menos o creme de leite.
Em uma bacia acrescentar a esta massa o creme de leites o frango picadinho misturando bem.
Coloque a massa sobre papel filme e enrole, formando tubos de mais ou menos 6cm de espessura, dando umas 5 ou 6 voltas, enrolando bem as pontas para não abrir na hora de cozinhar, deixando a massa bem compactada nos tubinhos. Vai render uns 3 tubinhos.
Cozinhe os tubinhos em água fervente por 15 minutos.
Escorra os tubinhos e esperar esfriar.
Remova o papel filme e corte em rodelas de 1cm de espessura.
Depois é só empanar. Eu empano em farinha de trigo, depois no ovo e por ultimo farinha de rosca.
Dei um sustinho no óleo de canola bem quente porque minha filha gosta deles mais clarinhos.
Dá pra congelar e depois aquecer no forno elétrico que fica legal.
Das receitas que testei, esta foi a que mais ficou parecida com o original.
Suculento, saboroso e "frango de verdade", já que a pequena está na fase de só comer nugget e kibe, foi o jeito.
Da próxima vez vou tentar colocar brócolis e cenoura prá dar mais sustância na alimentação da criança!
Beijos!

sábado, 12 de janeiro de 2013

Neném colorida

Que fase engraçada. Tudo é cor.
A calça é azul.
A banana é amarela.
O suco é roxo.
Para tudo que a pequena mostra ou quer, tem que falar em cores.
Aprendeu com muita facilidade as cores brincando com uma porção de abaixadores de língua de plástico que ganhou da vovó otorrino.
O conceito de cor é um conceito abstrato e, para que uma criança seja capaz de identificar uma cor, é necessário ter milhares de referências para a ajudar a chegar ao conceito.

Para ensinar uma cor mais facilmente a uma criança é melhor usar complementarmente o exemplo negativo ou seja: se mostrar uma banana a uma criança e lhe dizer que é amarela, ela pode associar a forma à palavra amarela em vez da cor, por isso, o ideal é mostrar-lhe também uma banana que não seja amarela e dizer que aquela banana não é amarela, comparando-a com a outra.
Através dos exemplos, é importante que a criança compreenda que a cor não tem forma, tamanho, não tem contornos, pode ter diferentes texturas, formatos, etc.

Quantos mais exemplos distintos da mesma cor mostrar a uma criança, mais facilmente a criança compreenderá o conceito da cor.