terça-feira, 17 de dezembro de 2013

O que é o Natal?

Natal é uma festa linda, onde todos temos a oportunidade de reafirmarmos nossa fé nesta força maior que rege o universo através desta comemoração do nascimento daquele que veio a este mundo para nos ensinar o que é ser humano.Que adianta montarmos árvores de Natal, comprarmos presentes para as crianças se não soubermos o significado do Natal? 
Quero ensinar para minha filha, que começou a esperar ansiosa por Papai Noel, que o Natal não é só isso. Uma festa que a humanidade transformou num mero evento consumista: a festa da fraternidade e do amor, reduzida a uma época para se comprar mais e mais.
Quero ensinar que o Natal existe porque um Menino nasceu, há muito tempo, para ensinar-nos que sempre é possível começar de novo, que nunca é tarde para recomeçar, que nunca estaremos sozinhos.
Vamos ensinar nossos filhos desde pequenos que o Natal não é Papai Noel, não é presentes, cores e luzes. Tudo isso é muito lindo, faz parte da magia do Natal. 
Eu mesma adoro ver a cidade toda iluminada e as decorações de Natal das cidades, as casas se preparando para este dia, mas sem me esquecer que é a decoração de aniversário daquele que é tão importante em minha vida.
Vamos colocar em prática sentimentos e emoções simples, como a solidariedade e a fraternidade, a amizade e a compaixão. Pois esses sentimentos levam a sentimentos maiores e estender esta prática para todos os dias de nossas vidas.
Natal é a comemoração da vida.
Uma criança chamada Jesus traz todo ano, tentando nascer em nós, a paz, a harmonia e o amor. 
Esta festa precisa começar dentro de nossos corações. 
Feliz Natal a todos vocês meus amigos queridos! 

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Vaidade não é futilidade

Começo meu dia fazendo mamadeiras, preparando o café da manhã, fazendo papinha,limpando sujeira, arrumando bagunça, dando banho, lavando chupeta, ajudando o marido a achar as coisas, enfim, é muita coisa para ser feita em um único dia, e tarefas que nunca terminam na rotina de uma dona de casa.
Antes da maternidade tinha tempo de sobra para cuidar da casa, trabalhar fora e cuidar de mim, somente de mim. Idas periódicas ao salão de beleza, manicure e pedicure semanal, massagem e limpeza de pele, olhar as vitrines sem pressa, tomar um café espesso sozinha, pensar na vida.
Depois que Helena nasceu, minha vida se voltou totalmente em função dela, passeios, brincadeiras, até minha alimentação mudou. Hoje como coisas mais saudáveis, aprendi a beber água e atividade física passou a fazer parte do meu dia a dia, aliás, cuidar de uma toddler já é uma mega atividade física.
Passei a ajudar nos negócios do marido, que por trabalhar nos moldes de home office não possui secretaria, então passei a assumir esta função e cuidar do financeiro das 2 empresas. A dele e a casa que não deixa de ser uma corporação dificílima de administrar.
Eu sempre gostei de me cuidar e pelo menos de ter as unhas bem feitas, mas com esta correria e muito cansada, me peguei a semanas, sem nem mesmo passar uma basesinha. A sobrancelha parecendo uma taturana bêbada de tão torta e sem depilar. 
Opa, opa, opa! Que isso?
O tempo passa, minha filha está crescendo e será que estou perdendo a vontade de me cuidar?
Tudo relacionado a maternidade pode virar desculpa para deixar a vaidade de lado, vejo verdadeiras "barangas" por aí, com filhos a tira colo, mal cuidadas e estressadas arrastando pelos braços seus pimpolhos. 
Fico chateada ao ver estas mulheres tristes, tambem sou mãe, e é assim que as coisas são?
A antivaidade parece ser proposital. Como se uma mãe, bonita, de unhas feitas fosse sinônimo de não ser uma boa mãe.
Para a sociedade, se vive esculhambada, você é uma mãezona!
Está acima de peso! Parabéns, que mãe dedicada!
Gente! Mãe é mulher, tem desejos, quer estar bonita para o maridão e para si mesma sem comprometer em nada o tempo de dedicação à maternar, um pouco de força de vontade vai bem.
Descobri uma manicure que atende na casa dela a 2 quarteirões da minha casa e é pra lá que eu vou cuidar das unhas. Levo a Helena no carrinho, munida de revistinhas, levo as massinhas e o tablet com uma porção de aplicativos infantis para ela ficar entretida enquanto faço as unhas. Se ela está boazinha faço pé e mão no mesmo dia, senão volto no dia seguinte para terminar.
Os fios brancos começaram a aparecer mais, antes eu usava a técnica do "faça você mesma", e em sua maioria das vezes na madrugada em casa ou com a ajuda do marido, passava um tonalisante. Agora com a Helena maiorzinha voltei a fazer luzes porque exigem retoques e paciência da pequenininha no salão, mas como isso acontece de 3 em 3 meses, fica fácil.
Hidratação eu faço durante o banho e a sobrancelha, como tenho pouca, tiro os excessos para dar formato.
Não sou de comprar muitas peças da moda, mas uso e abuso de acessórios como colares, brincos, echarpes, muita coisa comprada e algumas que eu mesma fiz.
Prefiro roupas confortáveis e evito salto alto, mas não abro mão de uma bela sapatilha Carmen Steffens ou uma rasteirinha Corello. 
Devo frisar: lavo roupa ( não passo porque tenho uma ajudante na faxina pesada uma vez por semana que passa as roupas também graças a Deus), lavo louças, cozinho, dou uma geral na privada do banheiro com bastante cloro e desinfetante, usando luvas é claro! Depois tomo um banho com óleo cheiroso e viro princesa de novo. 
Não frequento academia para ginástica, não tenho com quem deixar a pequena, pois não tenho babá e nem família perto, então procuro fazer passeios ao ar livre onde todos nós gastamos muita energia e como a neném ainda faz a natação assistida por mim, acabo fazendo uma hidro por tabela.
Não posso comprar tantas roupas como antes, então customizo, peças antigas viram novidade com um pouco de lantejoulas, fitas alguns botões e criatividade.
Meu corpo voltou rapidamente ao que era antes da gravidez, muita gente acha que tenho empregadas, babá, já ouvi: "Virou dondoca mesmo heim?"
Claro que faço coisas deliciosas estando em casa, sendo "do lar" que não fazia quando trabalhava, como botar a máquina de lavar para funcionar, cair na piscina com minha filha e depois pegar um bronze enquanto estendo as roupas no varal. Se isto é ser dondoca?
Vaidade não é futilidade, a mulher que se ama, se cuida, é vista com maus olhos. Quanto mais largada, melhor mãe, esposa e dona de casa! 
Meninas, a maternidade e a vaidade devem andar juntas. Temos que olhar no espelho e perceber que há beleza nas estrias e na barrigudinha do pós parto, nas mamas sem sermos como as mães artistas e modelos de capas de revista, mas que comecemos a gostarmos de nos admirarmos na frente do espelho.
Tem muita mulher culpando a maternidade, sem fazer nada para melhorar a auto estima, falando desta ou daquela: " o marido deve ser rico... Ela deve ter feito lipo... está tem babá! Espera aí né gente, a maternidade já é bela, e toda mulher merece se sentir bem por dentro e por fora.
Mãos a obra mulherada linda!

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Musicalização para bebês








Helena desde nenénzinha já demonstrava ser um bebê musical.
Quando eu ouvia música, de qualquer gênero, pois sou bastante eclética neste sentido, ela já começava a dar gritinhos de alegria.
Maiorzinha quando começou a se sentar, colocava os bracinhos para cima e requebrava o bumbunzinho sentadinha no tapete. Quando começou a engatinhar, corria para a lavanderia ver se a máquina de lavar estava funcionando para dançar no ritmo do eletrodoméstico.
Em tudo ela ouvia música!
Foi aí que a pediatra dela me sugeriu matricula-la em aulas de Musicalização para Bebês, na época Helena com 1 ano e meio de idade.
Sempre ouvi muita música, principalmente no carro a caminho do trabalho, e durante a gravidez, ouvíamos de tudo, ela na minha barriga dando seus chutinhos. Eram 40 minutos de música meus e dela e por gostar de música me interessei em começar a frequentar o Conservatório Musical.
Acredito que a música influencia nas funções de numerosos órgãos internos, na função psíquica e na memória e se revelam diretamente no ritmo cardíaco, pressão arterial, secreção do suco gástrico e no metabolismo. O que significa que quem tem contato com a música, por diversas formas, pode sofrer menos com stress e com o medo, problemas considerados como “doenças da modernidade”.
É comum termos dúvidas de quando podemos começar  a incentivar nossos filhos a aprender música. Segundo as novas teorias a resposta é desde o berço. 
Edwin Gordon, músico e pesquisador, criou a Teoria da Aprendizagem Musical, onde ele diz que todos nascem com uma potencial aptidão musical. Para desenvolvê-la é importante estilmular a criança, que aprende a coisas novas com muita facilidade e rapidez.
Por isso, temos que fornecer à criança, desde cedo, estímulos musicais dos mais variados, ritmicamente e melodicamente onde além de se interessar pela música, a criança desenvolve a criatividade, a atenção e a concentração, podendo, se quiser, se aproximar do estudo mais profundo da música, de um instrumento, pois ela já possuirá as regras e o conhecimento da linguagem musical desde cedo.
Nas aulas que frequentamos, há total interatividade entre os pais, a maioria mães, e os bebês com o auxílio dos professores de música no canto e no piano.
Muitos pais ainda têm uma visão errônea sobre a musicalização, achando que música é algo pronto. Muitas escolas não ensinam música, ensaiam coreografias para a festa junina, ou para o Natal. Esse tipo de atividade não abrange possibilidades de desenvolver, por exemplo, a expressão vocal, corporal ou instrumental.
Quando os bebês ou crianças participam da aula de música, têm que fazer a troca entre elas dos instrumentos, aprendendo a dividir ou quando tocam em conjunto, entendem que cada um tem a sua vez de participar e ser ouvido e assim aprendem a lidar com os enfrentamentos de uma convivência em sociedade, além de trabalhar com os sentidos da audição, visão e tato e receber estímulos para aprender a falar mais rápido, sem timidez e com maior vocabulário. 

Estímulo musical em casa 
Quem não tiver oportunidade de frequentar estas aulas, pode fazer alguns exercícios em casa.
- Forneça a seu filho exemplos musicais com características muito diferentes: músicas de culturas variadas, que obedeçam a diferentes regras musicais (ritmos e melodias diferenciados).
- Utilize canções sem palavras: as crianças costumam se interessar mais pelas histórias do que pela melodia e deixam de prestar atenção ao contexto rítmico-melódico, que acaba perdendo sua função de linguagem.
- Cante se mexendo e proponha um modelo de movimento nem rígido nem rítmico: as crianças só conseguem entender o tempo musical por meio da exploração e da medida do espaço.
- Mergulhe as crianças - e você mesmo! - no contexto musical: imite as respostas e todas as tentativas de comunicação de seu filho interpretando-as como verdadeiras respostas musicais; faça a sua parte e responda à criança usando a música como linguagem (pedacinhos de melodias ou ritmos etc.), sem cair na tentação de usar as palavras, já que isso destrói o contexto musical.
- Não exija que os pequenos cantem nem os obrigue a prestar atenção quando não tiverem vontade.
Procure fazer os exercícios acima cerca de 2 vezes por semana, com bebês a partir de 10 dias de vida. 
Dicas do site: www.clickfilhos.com.br

Além de todos estes benefícios, o mais importante de todos que é a convivência com nossos pequenos. Um momento de ternura e muita curtição.

sábado, 7 de dezembro de 2013

Pais plugados, filhos desligados.

Essa exagerada convivência com os smartphones e tablets.! Quantos de nós chegamos em casa após um longo dia de trabalho e depois do jantar (as vezes durante?), conferimos a caixa de entrada de e-mails? Existe algum assunto que não possa esperar? 
Claro que existem as exceções e urgências, mas precisamos acessar nossos e-mails o tempo todo?
É preciso repensar nestas atitudes e no quanto as crianças percebem esta presença ausente, onde estamos junto delas mas "plugados" no mundo lá fora.
Com o avanço da tecnologia e a chegada da internet, tudo virou urgência, carregamos o mundo conosco para onde formos. Levamos um monte de gente junto quando vamos jantar, ir ao cinema, a praia, enfim.
Foi cultivado na humanidade, este ritmo frenético de resolver tudo para ontem, em que se deve responder um e-mail ou uma mensagem instantaneamente. Quem disse?
Sem falar no vício das redes sociais onde extraem o pior do ser humano, a curiosidade pela vida alheia e conversas e comentários muitas vezes ácidas e desconsertastes. Precisamos viver grudado em amigos "virtuais" que nunca se vêem ou pior, nunca se viram. Claro que fazer parte de uma rede social é saudável, mas será que não estamos exagerando.
Quem nunca presenciou uma família ou um casal em uma mesa de restaurante, cada um com seu smartphone, sem trocarem uma palavra e quando se falam, não se olham porque estão fixados na tela touch screen. 
Que é isso minha gente! Somos um exército de zumbis andando por ai, empunhando seus telefones, esbarrando uns nos outros, mas sem sentir a presença do que está ao redor, pois está abduzido em um mundo virtual de mentirinha.
Como ensinar aos nossos filhos o verdadeiro valor do afeto e do amor se o exemplo que estamos dando é a distância.
Certo dia vi uma mãe na pracinha em que seu filho fazia a escultura no tanquinho de areia. O pobrezinho se desmanchando de gritar pela atenção da mãe: olha mamãe! Mamãe, mamãe,mamãe! Foi preciso outra mãe dar-lhe um cutucão para voltar da abdução do seu smartphone e dar ouvidos para seu pequeno escultor.
Você mamãe, vai dizer que nunca deixou seu celular de lado só um pouquinho para sentar no chão brincar com seu filho, mas aí "apita" o e-mail, ou a mensagem, ou a atualização do Facebook e você corre pra ver, vai que é urgente!
Urgência pessoal são nossas crianças que precisam de atenção, de brincadeiras, de passeios ao ar livre, de ler uma história, de estar junto de nós de verdade, não de corpo presente, mas ter nosso olhar, nosso sorriso, nossa alma para eles.
Vamos desplugar um pouco?
Vivíamos muito bem desconectados até pouco tempo atrás, porque deixar passar melhor fase de nossas vidas que é ver nossos filhos crescerem.


 
Ilustrações: www.mentirinha.com.br
 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Começamos o processo de desfralde


Pela segunda vez, começamos este processo chatinho e inevitável que é o desfralde.
Tentei pela primeira vez a 1 ano atrás exatamente, quando Helena tinha 1 ano e 7 meses. Tentei porque não aguentava mais o "falatório" das mães que já haviam desfraldado seus filhos com a mesma idade da minha. Foi péssimo!
Muito estressante, eu me irritava muito, mas sem deixar transparecer para minha filha, e cansada com a sujeira que a casa ficou e com a resistência da pequena em usar o piniquinho, sempre dizendo: "não mamãe!!!!"
Voltei atrás, pois nem eu e nem ela estávamos preparadas naquele momento.
Mais um ano de fraldas e então acordei um belo dia e disse a mim mesma: "vou começar o desfralde!"
Comprei uma porção calcinhas, brancas (a Helena tem alergia a corantes), coloquei um peniquinho no andar de baixo e outro no de cima de casa, sempre a vista e abordei minha criança:
"Filha, você quer tirar a fraldinha e ficar de calcinha?"
Ela se empolgou e fizemos um trato. A cada xixi e cocô que ela fizesse no piniquinho, ganharia um adesivo para colar no banheiro. 
Assim começamos: foi 1 xixi no pinico e 4 no chão, 2 cocôs na calcinha. No outro dia 4 xixis no pinico, 2 no chão e os cocôs na calcinha, e foi assim por cinco longos e exaustivos dias, a resistência estava em fazer o cocô no piniquinho e a entender que é preciso segurar o xixi até chegar no piniquinho.
Tentando manter a calma e a serenidade, pois nesta situação é meio difícil não se irritar, mas estávamos indo bem. Foi aí que tive a oportunidade de passar um final de semana na casa de meus pais e levei o piniquinho a tira colo.
Nada como a experiência dos mais velhos, e meus pais, que já passaram 2 vezes por este processo, me acalmando e me animando a todo momento, foi de extrema importância nesta fase.
Então o saldo foi excelente: todos os "serviços" foram feitos no piniquinho e voltando para casa, tudo permaneceu sobre controle.
Se passaram 15 dias desde o início do processo e agora ela não quer mais colocar fralda, nem para sair e quando estamos em algum lugar público, restaurante, shopping, eu pergunto se quer fazer xixi e vamos ao banheiro para garantir que não teremos imprevistos e assim ela faz bonitinho. Coloca o protetor de assento, se equilibra no vaso sanitário e lava as mãozinhas, uma fofa!
A fralda da noite, a contragosto dela, eu continuo colocando, mas amanhece sequinha.
Firmes e fortes, sem desanimar, vamos seguindo neste treinamento que me fez chegar a uma conclusão: cada criança tem o momento certo para aprender a fazer suas necessidades no banheiro. Umas mais cedo, outras mais tarde, mas todas passarão por este processo e terão sucesso. O segredo é fazer no tempo certo deles e não quando a gente quer. Quem decide, mais uma vez, é a criança.
Estou mais relaxada e feliz com os resultados. Não adianta forçar a barra. Minha ansiedade só atrapalhou na primeira tentativa e agora tudo está correndo muito bem, claro que estou "só o pó" de tanto lavar pinico, mas ter esta evolução em 15 dias de início do desfralde me anima e considero a Helena desfraldada.
Paciência, persistência e providencia.

Conselhos que funcionaram comigo:
  • Comece a levar seu filho para o banheiro com você e o pai. Explique que você não usa fraldas porque faz o xixi e cocô no vaso. Eles aprendem com exemplos.
  • O desfralde deve ser iniciado quando você estiver disposta a isso, não faça porque os outros falaram, porque será a sua a paciência e não a dos outros.
  • Não brigue ou grite com a criança quando ela não conseguir, e faça bastante festa quando conseguir. Vale a estratégia do adesivo.
  • Com o tempo mais quente fica mais fácil o desfralde, no frio, a”preguiça” de tirar a calça pode ser maior e por transpirar menos, o volume de xixi será maior.
  • Deixe o piniquinho sempre a vista, pelo menos no começo e depois quando a criança entender o processo leve para o banheiro.
  • Mostre para seu filho, imagens e vídeos de crianças usando o banheiro. Tem um monte no youtube. A Helena se interessou em imitá-los.
  • Se você sentir que começou na hora errada, não tenha vergonha e volte atrás. A criança mostrará o seu tempo, eu voltei atrás! É melhor construir um hábito saudável do que na força e criar traumas.