Helena desde nenénzinha já demonstrava ser um bebê musical.
Quando eu ouvia música, de qualquer gênero, pois sou bastante eclética neste sentido, ela já começava a dar gritinhos de alegria.
Quando eu ouvia música, de qualquer gênero, pois sou bastante eclética neste sentido, ela já começava a dar gritinhos de alegria.
Maiorzinha quando começou a se sentar, colocava os bracinhos para cima e requebrava o bumbunzinho sentadinha no tapete. Quando começou a engatinhar, corria para a lavanderia ver se a máquina de lavar estava funcionando para dançar no ritmo do eletrodoméstico.
Em tudo ela ouvia música!
Foi aí que a pediatra dela me sugeriu matricula-la em aulas de Musicalização para Bebês, na época Helena com 1 ano e meio de idade.
Sempre ouvi muita música, principalmente no carro a caminho do trabalho, e durante a gravidez, ouvíamos de tudo, ela na minha barriga dando seus chutinhos. Eram 40 minutos de música meus e dela e por gostar de música me interessei em começar a frequentar o Conservatório Musical.
Acredito que a música influencia nas funções de numerosos órgãos internos, na função psíquica e na memória e se revelam diretamente no ritmo cardíaco, pressão arterial, secreção do suco gástrico e no metabolismo. O que significa que quem tem contato com a música, por diversas formas, pode sofrer menos com stress e com o medo, problemas considerados como “doenças da modernidade”.
É comum termos dúvidas de quando podemos começar a incentivar nossos filhos a aprender música. Segundo as novas teorias a resposta é desde o berço.
Edwin Gordon, músico e pesquisador, criou a Teoria da Aprendizagem Musical, onde ele diz que todos nascem com uma potencial aptidão musical. Para desenvolvê-la é importante estilmular a criança, que aprende a coisas novas com muita facilidade e rapidez.
Por isso, temos que fornecer à criança, desde cedo, estímulos musicais dos mais variados, ritmicamente e melodicamente onde além de se interessar pela música, a criança desenvolve a criatividade, a atenção e a concentração, podendo, se quiser, se aproximar do estudo mais profundo da música, de um instrumento, pois ela já possuirá as regras e o conhecimento da linguagem musical desde cedo.
Por isso, temos que fornecer à criança, desde cedo, estímulos musicais dos mais variados, ritmicamente e melodicamente onde além de se interessar pela música, a criança desenvolve a criatividade, a atenção e a concentração, podendo, se quiser, se aproximar do estudo mais profundo da música, de um instrumento, pois ela já possuirá as regras e o conhecimento da linguagem musical desde cedo.
Nas aulas que frequentamos, há total interatividade entre os pais, a maioria mães, e os bebês com o auxílio dos professores de música no canto e no piano.
Muitos pais ainda têm uma visão errônea sobre a musicalização, achando que música é algo pronto. Muitas escolas não ensinam música, ensaiam coreografias para a festa junina, ou para o Natal. Esse tipo de atividade não abrange possibilidades de desenvolver, por exemplo, a expressão vocal, corporal ou instrumental.
Quando os bebês ou crianças participam da aula de música, têm que fazer a troca entre elas dos instrumentos, aprendendo a dividir ou quando tocam em conjunto, entendem que cada um tem a sua vez de participar e ser ouvido e assim aprendem a lidar com os enfrentamentos de uma convivência em sociedade, além de trabalhar com os sentidos da audição, visão e tato e receber estímulos para aprender a falar mais rápido, sem timidez e com maior vocabulário.
Estímulo musical em casa
Quem não tiver oportunidade de frequentar estas aulas, pode fazer alguns exercícios em casa.
- Forneça a seu filho exemplos musicais com características muito diferentes: músicas de culturas variadas, que obedeçam a diferentes regras musicais (ritmos e melodias diferenciados).
- Utilize canções sem palavras: as crianças costumam se interessar mais pelas histórias do que pela melodia e deixam de prestar atenção ao contexto rítmico-melódico, que acaba perdendo sua função de linguagem.
- Cante se mexendo e proponha um modelo de movimento nem rígido nem rítmico: as crianças só conseguem entender o tempo musical por meio da exploração e da medida do espaço.
- Mergulhe as crianças - e você mesmo! - no contexto musical: imite as respostas e todas as tentativas de comunicação de seu filho interpretando-as como verdadeiras respostas musicais; faça a sua parte e responda à criança usando a música como linguagem (pedacinhos de melodias ou ritmos etc.), sem cair na tentação de usar as palavras, já que isso destrói o contexto musical.- Não exija que os pequenos cantem nem os obrigue a prestar atenção quando não tiverem vontade.
Procure fazer os exercícios acima cerca de 2 vezes por semana, com bebês a partir de 10 dias de vida.
Dicas do site: www.clickfilhos.com.br
Além de todos estes benefícios, o mais importante de todos que é a convivência com nossos pequenos. Um momento de ternura e muita curtição.